🚨 Correios afundam em prejuízo bilionário… mas sobra dinheiro pra carro de luxo na diretoria!
Enquanto falta carteiro nas ruas e salário atrasa, estatal sangra R$ 1,7 bilhão só no primeiro trimestre
A situação dos Correios é simplesmente revoltante. A estatal, que deveria servir à população, registrou um rombo absurdo de R$ 1,7 bilhão só nos três primeiros meses de 2025. É mais do que o dobro do prejuízo do mesmo período do ano passado, que já era escandaloso: R$ 801 milhões.
Enquanto a empresa afunda, quem paga o pato, claro, são os trabalhadores e os usuários. Não tem carteiro, falta insumo, entrega atrasa… mas dinheiro pra manter os luxos da diretoria não falta! Isso mesmo: mesmo com a crise, os gastos com carros de luxo e mordomias continuam firmes e fortes nos bastidores.
E como se não bastasse, o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda jogou mais gasolina nesse incêndio. Encontraram irregularidades contábeis pesadas, que podem afundar ainda mais a empresa. Ou seja, além do rombo, tem sujeira escondida debaixo do tapete.
Pra piorar, até a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) entrou na história: suspendeu voos dos Correios por problemas no transporte de materiais perigosos. A estatal corre contra o tempo pra não ter seus serviços paralisados de vez.
E adivinha qual foi a desculpa dos Correios? A velha história de sempre: botaram a culpa nas “gestões anteriores”, dizendo que estão “comprometidos com a legislação vigente”.
Enquanto isso, o trabalhador sofre. Funcionários estão sem receber repasses para o fundo de previdência Postalis, salários atrasando e o tal Plano de Demissão Voluntária (PDV) virou só mais uma desculpa pra enxugar serviço sem repor funcionário. Resultado? Cidades inteiras sem carteiros, com a população dependendo da sorte pra receber uma simples correspondência.
Pra completar o cenário de caos, só 15% das agências dão lucro hoje. E ainda jogam na conta a nova tributação das compras internacionais, que piorou a arrecadação.
Ou seja, sobra rombo, sobra descaso e sobra mordomia pros de cima… Quem tá na base que se lasque.
