Após alta de 1,4% no 2º trimestre, Haddad diz que PIB pode superar previsões e levar a recálculo das receitas para 2025

Após alta de 1,4% no 2º trimestre, Haddad diz que PIB pode superar previsões e levar a recálculo das receitas para 2025

Após um crescimento surpreendente de 1,4% no PIB no segundo trimestre, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acendeu uma faísca de otimismo sobre a economia brasileira, que está começando a parecer um carro esportivo acelerando na pista. Segundo Haddad, o resultado pode até fazer o governo revisar suas previsões para 2025, como se estivéssemos ajustando a rota de um navio que acabou de pegar vento favorável.

Os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que, apesar de uma queda no setor agrícola, a indústria e os serviços conseguiram compensar, empurrando o PIB para uma alta de 1,4% no período de abril a junho. Haddad não escondeu seu entusiasmo e afirmou que o Brasil pode superar o crescimento de 2,8% previsto para este ano, com algumas projeções até apontando para mais de 3%. É como se a economia estivesse superando as expectativas e mostrando um desempenho digno de uma estrela do rock no palco.

A previsão oficial do governo até julho era de um crescimento de 2,5% para 2024, uma estimativa que está sendo revisada à medida que os números superam as expectativas. O Boletim Focus do Banco Central, que coleta previsões de instituições financeiras, está mostrando uma expectativa de crescimento de 2,46% para o ano, uma diferença que pode ser compensada se o ritmo da economia continuar acelerando.

O impacto desse crescimento positivo pode se refletir também no Orçamento de 2025, com Haddad sugerindo que as receitas podem ser reajustadas para cima, como se estivéssemos adicionando um pouco mais de molho ao prato. “Estamos analisando cuidadosamente. O orçamento já está definido com base nos dados de julho, mas o desempenho do PIB desde então foi melhor do que esperávamos”, afirmou o ministro.

Em relação às medidas de arrecadação, Haddad reconheceu que há resistência no Congresso para aprovar novos impostos, como a CSLL e os juros sobre capital próprio, mas parece estar mantendo a calma, como se estivesse navegando por águas turbulentas com um leme firme. A equipe econômica está focada na revisão dos benefícios sociais para reduzir fraudes, uma tentativa de ajustar o barco para que ele não fique à deriva, mas também ciente de que isso pode não ser uma solução a longo prazo.

Enquanto isso, o PIB brasileiro continua sua trajetória de crescimento, com um impressionante aumento de 3,3% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, e uma alta acumulada de 2,5% nos últimos quatro trimestres. É como se a economia estivesse subindo uma montanha-russa, com um desempenho crescente que promete mais curvas emocionantes pela frente.

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