Cantor se mostrou revoltado com o conteúdo da reportagem
Gustavo Lima acusa a Globo de espalhar “fake news” no Fantástico.
É inacreditável como, mais uma vez, a Globo se vê no centro de uma polêmica, agora envolvendo o cantor Gusttavo Lima. O sertanejo foi às redes sociais para expressar sua revolta contra uma matéria exibida pelo Fantástico, que, segundo ele, distorceu completamente os fatos. A reportagem insinuou que a empresa de Lima, Balada Eventos, estava envolvida em uma transação suspeita, vendendo uma aeronave apreendida em uma operação policial que mirava crimes financeiros. E para completar a lambança, ainda o associaram à prisão de Deolane Bezerra! Um verdadeiro show de desinformação, nas palavras do cantor.
Ele não poupou críticas à emissora, chamando a matéria de “fake news” descarada e acusando as autoridades de abuso de poder. Gusttavo Lima afirmou que sua empresa vendeu, sim, o avião, mas que todas as transações foram feitas de forma legítima e transparente. Aliás, quem nunca vendeu um avião, né? Brincadeiras à parte, ele ainda ressaltou que a primeira empresa interessada na compra desistiu, e o negócio acabou sendo fechado com outra firma. Só que, para o Fantástico, bastou o nome dele estar minimamente ligado para jogá-lo no fogo cruzado de uma operação gigantesca.
O cantor, que tem um exército de fãs e uma carreira sólida de 25 anos, não aceitou essa tentativa de manchar sua reputação. Fez questão de se defender publicamente, dizendo que tudo isso poderia ter sido resolvido de forma simples, sem espetáculo, com um mero pedido de esclarecimento. Mas claro, a Globo preferiu o show, aquele circo que vende audiência. Enquanto isso, Gusttavo segue prometendo levar a verdade para a justiça, reafirmando sua integridade.
E cá entre nós, fica difícil não se revoltar junto. Ver uma reportagem associar seu nome a algo tão grave sem provas concretas é como um tapa na cara. E não é só a Globo que sai manchada dessa história; as autoridades também parecem ter extrapolado os limites, envolvendo alguém com base em transações comerciais legítimas. Agora é esperar para ver se eles vão ter a decência de se retratar ou se vão manter o circo armado.