Cármen Lúcia diz a observadores internacionais que eleição é imparcial e independente

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta sexta-feira (4) que as eleições no Brasil são conduzidas de maneira imparcial e independente, ressaltando que as urnas eletrônicas são seguras, auditáveis e livres de corrupção. Ela fez essas declarações durante a abertura do Programa de Convidados Internacionais, evento que reuniu representantes de diversos países, como Estados Unidos, Chile, Uruguai, Gana e Síria, entre outros.

Cármen Lúcia destacou que a realização de eleições livres e justas fortalece as instituições democráticas. “Nossas eleições são planejadas e administradas com imparcialidade, sob a responsabilidade do Judiciário, o que garante sua independência”, afirmou a ministra.

Ela também enfatizou a segurança do sistema eleitoral brasileiro, afirmando que as urnas eletrônicas são totalmente auditáveis e transparentes, garantindo que não haja qualquer risco de manipulação ou corrupção. “Trabalhamos com tecnologias que asseguram a lisura do processo e excluem qualquer possibilidade de fraude ou interferência, preservando assim a liberdade do eleitor”, declarou.

Os observadores internacionais acompanharão o processo eleitoral de perto, com visitas programadas a locais de votação em Valparaíso de Goiás, além de uma análise detalhada da transmissão e totalização dos votos em Brasília.

Cármen Lúcia aproveitou o momento para alertar sobre o impacto negativo da desinformação, que ela chamou de “cabresto digital”. Comparando essa prática às antigas formas de manipulação eleitoral no Brasil, ela explicou que, atualmente, as fake news são usadas para confundir os eleitores e limitar sua liberdade de escolha.

A ministra também ressaltou a importância do diálogo com as delegações estrangeiras, permitindo que elas acompanhem todo o processo eleitoral, assegurando a transparência e integridade das eleições no Brasil.

Ela concluiu afirmando que, apesar dos desafios enfrentados pela democracia em várias partes do mundo, o Brasil continua firme na defesa de suas instituições e na proteção dos direitos dos eleitores.

FONTE: Gazeta do Povo

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