Cármen Lúcia reforça decisão de Dino e Moraes, e STF condena ‘Débora do Batom’ a 14 anos de prisão

Cármen Lúcia reforça decisão de Dino e Moraes, e STF condena ‘Débora do Batom’ a 14 anos de prisão

Ministra deu voto que definiu o rumo da sentença; condenação foi unânime, mas houve divergências sobre a pena final

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (25) condenar Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como “Débora do Batom”, a 14 anos de prisão. Débora ficou famosa ao pichar a estátua da deusa “A Justiça”, em frente à sede do STF, com a frase provocativa: “Perdeu, mané”.

A condenação só foi fechada com o voto da ministra Cármen Lúcia, que seguiu a linha do ministro Flávio Dino e acompanhou o relator do caso, Alexandre de Moraes. Embora todos tenham concordado com a culpa da ré, houve discordância sobre o tamanho da pena — o que só foi resolvido com o voto da ministra, consolidando a decisão.

A cena da pichação, que ocorreu durante os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, virou um dos símbolos do vandalismo contra as instituições brasileiras.

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