Depois da “picanha mito”, frigorífico famoso lança versões Trump e Marçal

Depois da “picanha mito”, frigorífico famoso lança versões Trump e Marçal

É como se o Frigorífico Goiás tivesse decidido temperar o cenário político com uma pitada de carne e marketing provocativo. Depois de causar um alvoroço com a “picanha mito”, uma homenagem explícita ao ex-presidente Bolsonaro vendida a R$ 22 durante as eleições de 2022, eles voltam à cena com uma nova cartada: a picanha “Trump” e a picanha “Marçal”. É como se cada peça de carne fosse um manifesto político em forma de churrasco.

Localizado em Goiânia, o frigorífico se especializou em misturar política e comércio como um chef que sabe exatamente o que vai deixar o público com água na boca—e, claro, com opiniões acaloradas. Eles já haviam causado um rebuliço quando lançaram a “picanha mito”, especialmente quando a Justiça de Goiás interveio, ordenando a suspensão da promoção no dia das eleições presidenciais. Foi como se o tempero tivesse ficado forte demais, levando a uma tempestade de controvérsias que culminou na fiscalização do Procon e na descoberta de produtos vencidos.

Agora, o frigorífico decide não só continuar, mas ampliar o cardápio com carnes temáticas em homenagem a Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo, e ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ambos com picanhas próprias. A campanha publicitária para Marçal, por exemplo, veio acompanhada do jingle de sua campanha política, como se o frigorífico estivesse misturando churrasco com jingles eleitorais numa única churrascada eleitoral.

Essa nova jogada publicitária não é apenas uma campanha de marketing; é um novo capítulo na saga do Frigorífico Goiás em desafiar os limites entre política e comércio. Enquanto os consumidores discutem se preferem a “picanha Trump” ou a “picanha Marçal”, as autoridades e a opinião pública mantêm os olhos bem abertos, observando até onde essa ousadia vai levar.

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