Em 2024, as organizações não governamentais ligadas ao Ministério do Meio Ambiente, sob a liderança de Marina Silva, conseguiram arrecadar mais de R$ 315 milhões.
Segundo informações do Portal da Transparência, esse montante impressionante representa 17% de todos os contratos e pagamentos efetuados pela pasta.
Em meio a uma das mais graves temporadas de incêndios que o Brasil já enfrentou, surge uma indignação alarmante: as ONGs estão recebendo mais de R$ 315 milhões do Ministério do Meio Ambiente, liderado por Marina Silva, enquanto órgãos cruciais para a preservação ambiental, como Ibama, Embrapa e Funai, mal conseguem somar R$ 157 milhões. Esses números, divulgados pelo Portal da Transparência, não apenas evidenciam uma gestão questionável dos recursos, mas também colocam em xeque a verdadeira eficácia das ações dessas organizações.
A CPI das ONGs já havia lançado luz sobre possíveis irregularidades no uso de verbas públicas, e agora, mais do que nunca, parece que a prioridade de algumas dessas entidades está mais em garantir o fluxo de dinheiro do que em combater os incêndios que consomem nossas florestas. Um exemplo claro é a Fundação Espírito-santense de Tecnologia (ONG Fest), que lidera a lista de beneficiadas com um repasse de R$ 16,5 milhões, superando até mesmo municípios como Imperatriz (MA), que recebeu R$ 14,1 milhões.
O que espanta é a aparente ausência de queixas por parte dessas ONGs em relação ao aumento dos incêndios. Será que elas estão tão focadas em arrecadar recursos que se esqueceram de sua missão de preservar o meio ambiente? Essa realidade não é apenas preocupante, é uma verdadeira afronta à luta pela conservação do nosso patrimônio natural. É hora de questionar a transparência e a responsabilidade dessas organizações e exigir que suas prioridades sejam realinhadas com a urgência da situação.
FONTE E CREDITO; OPODER