Enquanto o Brasil sangra com a roubalheira no INSS, Lula coleciona tapinhas nas costas e homenagens na França

Enquanto o Brasil sangra com a roubalheira no INSS, Lula coleciona tapinhas nas costas e homenagens na França

O presidente vive de viagens, discursos bonitos e honrarias internacionais, enquanto fecha os olhos para os problemas do povo brasileiro

Enquanto milhares de brasileiros madrugam na porta do INSS, desesperados por um benefício negado ou esperando uma perícia que nunca chega, Lula segue desfilando pelo mundo como se fosse uma celebridade. Nesta quinta-feira (5/6), o presidente foi agraciado com uma homenagem na pomposa Academia Francesa, em Paris — uma instituição literária fundada em 1635. Virou o segundo brasileiro a receber esse mimo, desde Dom Pedro II.

É isso mesmo: Lula, que não move um dedo para resolver o caos do INSS, foi bajulado no exterior, com direito a sessão fechada e tapete vermelho. Na cerimônia, até fizeram questão de destrinchar o significado de “multilateralismo” — aquela palavra bonita que enfeita discursos, mas não enche barriga nem garante aposentadoria a ninguém.

Na cara de pau, Lula até bancou o humilde:
“Vocês estão homenageando um brasileiro que só tem diploma de escola primária e curso técnico. O resto eu aprendi na vida, pra sobreviver”, disse ele, todo sorridente, ignorando que, no Brasil, milhões tentam sobreviver sem conseguir sequer um atendimento digno do governo que ele comanda.

A cerimônia, realizada no elegante Palais de l’Institut de France, foi cheia de pompa, longe dos olhos do povo. Segundo a própria Academia, a homenagem serve para “reforçar os laços culturais entre França e Brasil”. Bonito no papel. Enquanto isso, no Brasil real, o povo sofre com filas intermináveis no INSS, cortes em programas sociais, aumento do desemprego e um rombo bilionário nas contas públicas.

E não para por aí. No mesmo dia, Lula ainda achou tempo para atacar a direita mundial, criticar o protecionismo e exaltar a tal da democracia e do multilateralismo — tudo muito bonito na teoria, mas que, na prática, não impede a corrupção, a fome nem o desmonte dos serviços públicos no Brasil.

Parece piada, mas é a triste realidade: enquanto o brasileiro se afunda na burocracia, na falta de assistência e na roubalheira descarada, o presidente prefere colecionar medalhas, prêmios e jantares de luxo com Macron e a elite europeia.

E o povo? Que espere. Afinal, resolver o caos do INSS, combater a corrupção e enfrentar os verdadeiros problemas do país, parece não estar no roteiro dessas viagens internacionais.

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