“Entre a Jojo e o SUS, prefiro o lixo”: Joanna Maranhão rebate crítica com ironia afiada

“Entre a Jojo e o SUS, prefiro o lixo”: Joanna Maranhão rebate crítica com ironia afiada

Ex-nadadora olímpica viraliza ao ironizar fala de Jojo Todynho sobre o SUS e reacende debate sobre saúde pública e privilégio

A ex-nadadora olímpica Joanna Maranhão não deixou passar batido o comentário polêmico feito por Jojo Todynho sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Com a língua tão afiada quanto os tempos que fazia nas piscinas, Joanna respondeu à altura — e com muito sarcasmo.

Em um vídeo compartilhado em sua conta na rede X (antigo Twitter), Joanna mergulhou de cabeça na zoeira. Inspirada em uma trend popular do TikTok, ela aparece andando calmamente enquanto frases irônicas surgem na tela. Dublagens como “Prefiro nadar de boca aberta no Tietê”, “andar descalça em chão de Lego”, “beijar o Bolsonaro” e, por fim, a cereja do bolo: “Prefiro comer lixo”. Tudo isso como forma de rechaçar a opinião da cantora.

A crítica não veio à toa. Jojo, dias antes, havia feito duras declarações sobre o SUS em um podcast. Segundo ela, o sistema só é defendido por quem tem plano de saúde e não depende dele. “No papel é lindo, maravilhoso. Mas quem diz que o SUS funciona é quem nunca precisou dele de verdade. Se é tão bom, por que tem plano de saúde então?”, questionou.

A resposta ácida de Joanna rapidamente viralizou, provocando aplausos e gargalhadas nas redes, mas também reacendendo discussões sérias sobre saúde pública, desigualdade social e o papel de figuras públicas quando falam sobre temas sensíveis.

Jojo, por sua vez, se manteve firme na opinião, mesmo diante da enxurrada de críticas. Disse que o SUS é um projeto grandioso na teoria, mas que falha no cotidiano de quem depende dele. “A hipocrisia é maior que o ideal. Tem gente com dinheiro no bolso, defendendo o SUS pra inglês ver”, declarou.

A troca de farpas mostra que o debate vai muito além de uma briga entre celebridades. Ele escancara uma ferida social: o abismo entre o que está garantido na Constituição e o que, de fato, chega às pessoas na ponta da linha.

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