
EUA Aprovam Lei para Ensinar Jovens Sobre os Horrores do Comunismo
Câmara destaca necessidade de conscientizar novas gerações sobre os perigos das ideologias totalitárias
Educação e História: Câmara dos EUA Aprova Lei para Expor os Impactos do Comunismo
Em uma votação expressiva, a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (6) a chamada “Lei de Ensino Crucial do Comunismo”. A iniciativa, liderada pela deputada republicana María Elvira Salazar, da Flórida, obteve 327 votos a favor e 62 contra, sinalizando apoio bipartidário. O objetivo da legislação é garantir que materiais didáticos sobre os horrores do comunismo e do totalitarismo de esquerda sejam introduzidos no currículo escolar americano, promovendo o contraste com os ideais de liberdade e democracia.
“É fundamental que nossas crianças aprendam sobre os impactos devastadores do comunismo e como ele destruiu sociedades ao longo da história,” afirmou Virginia Foxx, presidente do Comitê de Educação e Trabalho da Câmara.
Preocupação com a Geração Z
Foxx chamou a atenção para dados que indicam que cerca de 28% da Geração Z nos EUA simpatiza com o comunismo, enquanto 18% consideram o sistema mais justo que o capitalismo. “Estamos diante de uma falha educacional que precisa ser corrigida. Nossa juventude deve estar equipada para defender o capitalismo e os valores de liberdade,” acrescentou.
Desafios Atuais e Necessidade de Conscientização
O presidente da Câmara, Mike Johnson, destacou que a medida chega em um momento crítico, considerando os desafios impostos por regimes como o Partido Comunista Chinês. Segundo ele, “a história do comunismo é uma história de repressão, perseguição e violência, frequentemente ignorada no sistema educacional.”
Inspirada na lei de 2020 que implementou o ensino sobre o Holocausto, essa nova legislação busca ampliar o entendimento dos alunos sobre os perigos associados ao totalitarismo comunista. A ideia é criar uma conscientização profunda, permitindo que as futuras gerações entendam a importância de preservar os valores democráticos.
María Elvira Salazar celebrou a aprovação da lei, dizendo: “Nossa juventude precisa estar ciente das lições do passado. Essa é uma vitória pela verdade e pela liberdade.”