Ex presidente Bolsonaro tem mais de 13 milhões de seguidores na rede social X, ex-Twitter
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de bloquear a rede social X (antigo Twitter) no Brasil é um verdadeiro tsunami digital que arrasa a presença online de muitos. O ex-presidente Jair Bolsonaro, que contava com mais de 13 milhões de seguidores, vê-se agora despojado de sua principal plataforma de comunicação, como se tivesse sido lançado à margem de um rio caudaloso de influências e interações. É uma perda monumental, como se alguém houvesse apagado um vasto oceano de seguidores de sua conta.
Mas Bolsonaro não está sozinho nesse naufrágio. O presidente Lula também sente o impacto, embora em menor escala. Com seus 9,1 milhões de seguidores, ele agora enfrenta a dificuldade de interagir com uma parte significativa de seu público, como se sua voz tivesse sido abafada por uma nuvem de tinta invisível.
Enquanto isso, o entusiasmo dos petistas é palpável, como se a “rede tóxica da direita” tivesse finalmente sido varrida do mapa. Contudo, o STF também não sai ileso. Com a censura afetando perfis do próprio STF, do Conselho Nacional de Justiça e de seis ministros, o total de 7,4 milhões de seguidores está sendo privado de acesso, como se uma gigantesca cortina de ferro houvesse sido erguida sobre a plataforma.
E não são apenas os grandes nomes que estão sofrendo. Candidatos a prefeito, como Guilherme Boulos e Pablo Marçal, também enfrentam a perda de influência. Boulos, com 2,2 milhões de seguidores, e Marçal, com 412 mil, são diretamente atingidos, o que pode ser um golpe devastador para suas campanhas e suas conexões com o público.
Este bloqueio é um exemplo flagrante de como decisões judiciais podem ter efeitos dominó imensos, esmagando a presença online de políticos e cidadãos comuns com a mesma força de um terremoto que altera todo o cenário.