Fechamento do X/Twitter fará do Brasil um mercado não investível, afirma bilionário americano
O bilionário americano Bill Ackman, de 58 anos, fez um pronunciamento neste sábado.
Imagine um país, uma vez cheio de potencial e promessas, que agora se encontra na mira de investidores globais como uma embarcação à deriva. É assim que o bilionário americano Bill Ackman, com 58 anos e mais de US$ 16 bilhões em ativos sob sua gestão, vê o Brasil após a mais recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Para Ackman, a ordem de derrubada do X/Twitter no Brasil é como um tiro no pé, uma ação que lança o país diretamente na “zona vermelha” dos mercados globais.
Comparando essa situação a um trem desgovernado em direção ao abismo, Ackman argumenta que o “fechamento ilegal” do X e o congelamento das contas da Starlink estão rapidamente transformando o Brasil em um “mercado não investível”. Para ele, essas medidas são como um alerta vermelho piscando intensamente, indicando que o Brasil pode estar se afastando do caminho do progresso e da estabilidade econômica.
Enquanto o X/Twitter já está fora do ar em todo o território brasileiro, os ecos desse apagão digital reverberam internacionalmente. Brasileiros no exterior continuam a compartilhar capturas de tela das postagens, como se fossem mensagens em garrafas jogadas ao mar, na esperança de manter viva a conversa sobre os efeitos desse fechamento.
Ackman não está sozinho nessa visão sombria; ele se junta a outros magnatas que têm expressado suas preocupações sobre as consequências econômicas, políticas e sociais dessas decisões do STF. Para esses investidores, o Brasil, uma vez visto como uma terra de oportunidades, começa a parecer mais como um território minado, onde cada passo em falso pode resultar em perdas significativas.