Gastos trilionários do governo Lula sinaliza desastre
A situação fiscal no Brasil está se deteriorando de forma alarmante, e os gastos do governo parecem estar em uma corrida desenfreada rumo ao desastre. Em um período de 12 meses até julho, o governo despejou nada menos que R$1 trilhão e 128 bilhões, como se estivesse despejando dinheiro em um buraco negro sem fim. Para tentar conter o estrago, o Banco Central anunciou um leilão de US$1,5 bilhão para domar a alta do dólar, mas a medida, que é o terceiro esforço semelhante no governo atual, foi tão eficaz quanto uma gota de água no deserto. O dólar mal se mexeu, desafiando a tentativa de controle.
Em julho, o setor público, com uma precisão quase cirúrgica no desperdício, gastou R$21,3 bilhões a mais do que arrecadou, deixando o mercado tão desolado que até os especialistas mais experientes estão chamando o cenário de “catastrófico”. O rombo nas contas públicas superou em quatro vezes a expectativa inicial dos economistas, que previam um buraco de no máximo R$5 bilhões.
Enquanto isso, a dívida pública do Brasil, sob o comando de Lula e sua equipe, disparou para 78,5% do Produto Interno Bruto (PIB), como um balão de gás prestes a estourar. É como se a economia estivesse amarrada a um peso de chumbo, afundando lentamente em um mar de dívidas e descontrole. O governo parece estar navegando em um barco furado, sem um rumo claro e sem capacidade para evitar um naufrágio iminente.
