Gleisi ataca Eduardo e Zambelli, mas esquece seu próprio passado sujo e o escândalo do INSS envolvendo Frei Chico, irmão de Lula

Gleisi ataca Eduardo e Zambelli, mas esquece seu próprio passado sujo e o escândalo do INSS envolvendo Frei Chico, irmão de Lula

Enquanto critica “conspiradores fugitivos” nos EUA, Gleisi ignora corrupção histórica do PT e denúncias que mancham a própria legenda

É de causar indignação a facilidade com que a ministra Gleisi Hoffmann, hoje braço forte do governo Lula, ataca Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli, chamando-os de “conspiradores fugitivos” por estarem nos Estados Unidos tentando interferir em questões políticas brasileiras. A ministra acusa os dois de conspirar contra a democracia, mas convenientemente esquece — ou finge esquecer — do passado sombrio que cerca seu próprio partido e aliados próximos, como o escândalo envolvendo o INSS, que envolve nada menos que Frei Chico, irmão do próprio presidente Lula.

Enquanto Gleisi vocifera nas redes sociais, desqualificando Eduardo e Zambelli como “mentirosos” e “fugitivos da justiça”, ela deixa de lado o fato de que Carla Zambelli foi condenada pelo Supremo, sim, mas por uma justiça que, muitas vezes, parece seletiva e partidária. Eduardo Bolsonaro, por sua vez, está sendo investigado por ações que, embora controversas, são tratadas com uma severidade desproporcional frente a tantos escândalos de corrupção que marcam o governo atual e o PT historicamente.

Gleisi e seus aliados falam de “ditadura” para desqualificar o governo anterior, mas ignoram que, se houve qualquer ameaça à democracia, ela veio justamente da tentativa desesperada de manter Bolsonaro fora do poder, às custas de manobras e perseguições políticas. Curioso como a ministra se cala sobre o verdadeiro desmonte das instituições e os casos de corrupção envolvendo figuras ligadas ao PT, como o esquema bilionário no INSS, que vem sendo investigado e que começou ainda no governo Temer, mas que cresceu e se enraizou sob os governos petistas, com Frei Chico envolvido diretamente.

Eduardo Bolsonaro respondeu com firmeza, denunciando que enquanto ele está nos EUA “defendendo a liberdade do povo brasileiro”, Lula e seu grupo continuam a se arranhar para “roubar os aposentados do INSS e as estatais do país”. Essa acusação, ainda que provocativa, levanta uma questão séria: onde está a coerência moral de Gleisi para condenar os outros quando seu próprio lado da trincheira carrega tantos fantasmas não resolvidos?

É revoltante ver esse tipo de hipocrisia que marca a política brasileira: ao mesmo tempo em que apontam o dedo para os adversários, fecham os olhos para as próprias falhas e crimes. Gleisi deveria antes explicar sua conivência com o passado sujo do PT e o que pensa sobre os casos que envolvem seu próprio círculo íntimo antes de tentar dar lições de moral ao país.

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