Globo em Rota de Colisão: Denúncia de Perseguição a Atores de Direita Expõe Censura e Intolerância
A Rede Globo, que há anos se apresenta como defensora da liberdade de expressão, está prestes a enfrentar uma grave acusação de censura e perseguição. O Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Rio de Janeiro (SATED-RJ) está preparando uma denúncia ao Ministério do Trabalho, alegando que a emissora tem excluído deliberadamente atores que não comungam com a ideologia de esquerda predominante em seus bastidores. A denúncia, articulada por Hugo Gross, presidente do sindicato, denuncia uma verdadeira caçada política disfarçada de critérios artísticos.
Como é possível que uma emissora que tanto prega diversidade de pensamento e inclusão, ao mesmo tempo, vire as costas para profissionais competentes simplesmente porque seus posicionamentos políticos não estão alinhados com os da empresa? Isso é mais que hipocrisia; é uma afronta à liberdade individual, à democracia e ao próprio conceito de arte, que deveria ser plural, sem rótulos nem filtros ideológicos.
Hugo Gross não poupa palavras: segundo ele, esse “movimento de perseguição” ganhou força desde que José Luiz Villamarim assumiu a direção de dramaturgia da Globo em 2020. Atores que apoiam figuras de direita, como a renomada Cássia Kis, têm sido sumariamente excluídos das produções da emissora. A mensagem é clara: não há espaço para divergências. Se você não reza pela cartilha da esquerda, está fora.
Essa situação é um ultraje, um atentado aos direitos dos trabalhadores, que não podem ser discriminados por suas opiniões políticas. O talento de um artista não deve ser medido pela cor de sua bandeira partidária, mas pela qualidade do seu trabalho. Essa perseguição é uma mostra assustadora de como a censura velada tem ganhado terreno, até mesmo no cenário artístico.
Se comprovada, a Globo estará jogando fora os próprios valores que diz defender. A liberdade de expressão parece ter virado uma via de mão única, onde só é permitido dizer aquilo que os donos da narrativa aprovem. Vamos esperar que a justiça faça o seu papel e que essa perseguição seja exposta e combatida, porque a arte, acima de tudo, deve ser livre.
Fonte e Credito: Revista Oeste