Internacional Hamas executa idosa e usa sua conta no Facebook
Em meio ao conflito em curso entre o grupo terrorista Hamas e Israel, ocorreu a execução pública de uma senhora identificada como Blacha Levenson, promovida pelo Hamas, que compartilhou o ato nas redes sociais da vítima. O vídeo desse chocante incidente, juntamente com outros registros, causou grande comoção. A família da vítima ficou sabendo da tragédia através das redes sociais, agravando a angústia da situação.
Segundo informações do jornal britânico “The Telegraph”, o vídeo divulgado mostrava a idosa Blacha caída no chão, rodeada de sangue, com membros armados do Hamas ao redor. A neta da vítima, Adi Bayder, expressou sua dor e indignação nas redes sociais, relatando o terrível acontecimento. Ela enfatizou que sua avó residia próxima à Faixa de Gaza, na comunidade judaica de Kibutz Nir Oz, onde sirenes faziam parte da rotina. Adi compartilhou o impacto da perda de sua querida avó e da tragédia inimaginável que atingiu sua família.
O Kibutz Nir Oz foi um dos primeiros alvos do Hamas, conforme noticiado pelo “The Telegraph”. Em uma entrevista ao jornal, Yoav Bayder, de 24 anos, confirmou que membros armados do Hamas executaram brutalmente crianças e idosos da comunidade, utilizando espingardas Kalashnikov a curta distância.
A publicação de Adi ocorreu em 7 de outubro, antecedendo um anúncio do Hamas, que ameaçou executar reféns caso Israel não interrompesse os ataques na Faixa de Gaza sem aviso prévio. O porta-voz das brigadas Al Qassam, o braço armado do Hamas, Abu Obeida, afirmou que “qualquer ataque a casas inocentes em Gaza sem aviso prévio e alerta será respondido com a execução pública de um refém.” Ele também acrescentou que as execuções seriam de reféns civis, não militares, e seriam transmitidas online.
O conflito entre Israel e o grupo Hamas, que persiste desde 7 de outubro, tem causado um alto número de vítimas. De acordo com os dados mais recentes, pelo menos 2.300 pessoas perderam a vida, com aproximadamente 1.200 em Israel, conforme a mídia local, e cerca de 1.100 na Faixa de Gaza, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, além de 29 mortes na Cisjordânia ocupada. Entre os falecidos está o brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, de 23 anos.