Justiça Eleitoral de SP determina remoção de vídeo de bandeira do Brasil com apoio a Marçal

Justiça Eleitoral de SP determina remoção de vídeo de bandeira do Brasil com apoio a Marçal

A decisão da Justiça Eleitoral de São Paulo que ordena a remoção de um vídeo publicado por Pablo Marçal é nada menos que um tapa na cara da verdade e da justiça. O vídeo, que sugere que funcionários da Prefeitura de São Paulo teriam estendido uma bandeira em apoio a Marçal e em oposição a Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, foi condenado pela juíza Claudia Barrichello. Ela determinou que o material fosse retirado de circulação em até 24 horas, acusando Marçal de “alterar a verdade dos fatos” e disseminar informações “sabadamente inverídicas”.

O vídeo mostra dois funcionários com coletes da prefeitura ajustando uma faixa com os dizeres “Bolsonaro parou, Marçal começou. Pablo Marçal presidente do Brasil” no chão da avenida. A legenda do vídeo, que é uma verdadeira afronta à honestidade, acusa a Prefeitura de promover intriga entre Marçal e Bolsonaro. Marçal, não contente em simplesmente espalhar desinformação, ainda usa o vídeo para alegar que a Prefeitura está usando símbolos nacionais de forma indevida e manipuladora.

A campanha de Ricardo Nunes (MDB) respondeu prontamente, negando qualquer envolvimento e apresentando provas de que a bandeira foi colocada por manifestantes e não por funcionários da Prefeitura. Imagens de câmeras de segurança mostram que os funcionários estavam apenas realizando o trabalho de limpeza da avenida, recolocando a bandeira após o fim do serviço de varrição e coleta de resíduos.

O que está em jogo aqui não é apenas uma disputa eleitoral, mas a integridade da informação e a confiança pública. A manipulação e distorção dos fatos para ganhar vantagens políticas são uma ofensa à democracia e à decência. A postura de Marçal, ao transformar uma simples questão de logística em um drama político, é um exemplo claro de como a desinformação pode corroer a confiança nas instituições e prejudicar a imagem de pessoas e entidades sem qualquer fundamento.

Esperamos que as investigações revelem toda a verdade por trás desse episódio e que a justiça seja feita, garantindo que a transparência e a verdade prevaleçam acima de qualquer interesse pessoal ou político.

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