Justiça em Colapso: STJ Solta Traficante com 832 kg de Cocaína e Revolta a Sociedade
A Decisão Escandalosa do Ministro Sebastião Reis Júnior Abre As Portas para a Impunidade
A indignação é palpável após a decisão do ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu habeas corpus a Victor Gabriel Alves, um traficante flagrado com impressionantes 832 quilos de cocaína, avaliada em nada menos que R$ 50 milhões. O argumento do ministro? O réu é pai de dois filhos, possui bons antecedentes e não pertence a uma organização criminosa. Como se a gravidade de sua conduta pudesse ser ignorada por essas “justificativas”!
A soltura desse criminoso em meio a tanta evidência gerou um clamor nas forças de segurança, que se sentiram desmoralizadas. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, não hesitou em criticar publicamente essa decisão absurda. O governador Tarcísio de Freitas também levantou a voz em defesa da segurança, mencionando o caso em uma reunião com o presidente Lula, ressaltando os riscos que essas “soluções” em audiências de custódia trazem para a sociedade.
A decisão anterior, que havia negado a liberdade provisória ao traficante, foi cassada de forma alarmante. O desembargador Christiano Jorge, do Tribunal de Justiça de São Paulo, já havia reconhecido a gravidade da situação, mas o pedido da defesa prevaleceu, alegando que o réu tinha um endereço fixo e não representava perigo.
Mas, cá entre nós: onde está a justiça quando decisões como essa parecem abrir caminho para o fortalecimento do tráfico e da impunidade? Liberar um traficante pego com 832 quilos de cocaína não é apenas um golpe contra o trabalho das forças de segurança, mas uma mensagem alarmante de que a criminalidade pode prosperar sem consequências. Essa falta de alinhamento com a segurança pública não apenas prejudica a confiança na justiça, mas também gera um ambiente de incerteza e medo para todos nós. A sociedade clama por soluções eficazes, e não por decisões que a coloquem ainda mais em risco.
Fonte e Créditos: Revista Oeste