Líder quilombola é brutalmente assassinada na Bahia
Uma proeminente líder da comunidade negra do nordeste do Brasil, conhecida por sua luta contra o racismo, foi morta a tiros por homens mascarados, crime que foi condenado pelo presidente Lula e ativistas nesta sexta-feira (18). A ialorixá também lutou por justiça pelo assassinato de seu filho, Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, outro líder comunitário morto a tiros há seis anos.
O Ministério da Mulher, por sua vez, condenou o “brutal assassinato” em um comunicado.
A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, relembrou ter conhecido a líder quilombola há menos de um mês, durante visita à Bahia.
Ela “me falou pessoalmente sobre a violência a que os quilombolas estão expostos e revelou a dor de perder seu filho com 14 tiros dentro da comunidade”, em um caso que ainda não foi solucionado, disse Weber em nota.