Ludmila Lins Grilo revela que se exilou nos EUA por perseguição política

Ludmila Lins Grilo revela que se exilou nos EUA por perseguição política


A professora e jurista Ludmila Lins Grilo, anteriormente juíza afastada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revelou através de suas redes sociais que está exilada nos Estados Unidos desde novembro de 2022, após a vitória eleitoral da aliança PT-STF. Ludmila deixou o Brasil devido à perseguição política que ela alega sofrer por membros da cúpula do Judiciário.

Ela argumenta que as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ se assemelham às práticas jurídicas de regimes totalitários comunistas, citando exemplos como a União Soviética. Ludmila afirma que a perseguição política motivou sua decisão de exilar-se após o segundo turno das eleições presidenciais, quando Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, saiu vitorioso.

As acusações contra Ludmila, que resultaram em seu afastamento pelo CNJ e posterior aposentadoria compulsória pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), incluíram publicações políticas em redes sociais e negligência nos deveres funcionais em Unaí, Minas Gerais. Ela contesta as alegações, destacando que continuou a cumprir suas responsabilidades profissionais mesmo trabalhando remotamente, evitando locais conhecidos por stalkers.

Ludmila também revelou que recebeu ameaças e mensagens de stalkers, resultando em um pedido de avaliação de seu caso ao Centro de Segurança Institucional do TJMG. O relatório dessa avaliação, concluído em agosto de 2022, apontava riscos extremos à vida da juíza, aconselhando medidas de segurança. No entanto, ela afirma que o TJMG recusou essas recomendações.

A decisão de Ludmila de se exilar é vista por ela como uma medida para evitar um destino semelhante ao de outros opositores de regimes comunistas. Ela compara seu exílio ao caso da juíza venezuelana María Lourdes Afiuni, que sofreu prisão, violência e tortura após contrariar o ditador Hugo Chávez.

Ludmila afirma que sua perseguição é resultado da oposição a um suposto regime autoritário implantado pela cúpula do Poder Judiciário no Brasil. Ela destaca a importância da liberdade de expressão e se compara à personagem Antígona, defendendo o direito de dizer a verdade em qualquer circunstância.

Este texto é uma interpretação e reescrita do conteúdo original, e a posição expressa não reflete necessariamente a opinião do modelo de linguagem.

Compartilhe nas suas redes sociais
Categorias