Lula excede tempo de discurso e ONU corta som do microfone
É inacreditável e revoltante! O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em pleno evento da ONU, achou que poderia simplesmente ignorar as regras estabelecidas. Durante a “Cúpula do Futuro” deste domingo, em Nova York, Lula ultrapassou descaradamente o limite de tempo para discursos de chefes de Estado – um limite que, diga-se de passagem, estava claro: 5 minutos. Mas ele continuou, como se estivesse acima dos outros líderes mundiais, discorrendo sobre a sub-representação dos países do Sul Global nas organizações multilaterais.
O resultado? O microfone do presidente foi silenciado, em uma medida que parece ser o único jeito de conter a mania de muitos líderes de estenderem suas falas sem qualquer respeito às normas. O presidente da Assembleia Geral da ONU, Philémon Yang, ainda tentou alertá-lo, mas Lula insistiu em falar, mesmo sem ser ouvido. É uma cena que simboliza o desrespeito, como se o tempo e as regras não se aplicassem a ele.
E a indignação não termina aí. Mesmo quando o microfone foi cortado e a tradução interrompida, Lula seguiu em frente, batendo as mãos no púlpito no fim, como se quisesse desafiar não só o protocolo, mas a própria ordem do evento. Essa postura arrogante e a falta de consideração por um espaço que deveria ser de diálogo e respeito entre nações mostra uma desconexão preocupante com as normas que regem encontros internacionais desse porte. Quantas vezes mais veremos esse desdém pelas regras e pelos limites?
Se até em um evento global como esse o comportamento é de “eu faço o que quero”, o que esperar em outros contextos? Indignação é o mínimo que sentimos diante de atitudes como essa.