Mesmo com ataques coordenados da extrema esquerda, Milei consolida agenda econômica sob apoio popular

Mesmo com ataques coordenados da extrema esquerda, Milei consolida agenda econômica sob apoio popular


Apesar dos ataques coordenados da extrema esquerda, Javier Milei conseguiu solidificar o apoio popular ao seu governo. Mesmo enfrentando resistência da oposição, que busca impor derrotas à nova administração, o respaldo à abordagem econômica liberal de Milei permanece elevado.

A esquerda, insatisfeita com a derrota nas eleições presidenciais, tem mobilizado sua militância para protestar nas ruas, tentando criar uma narrativa midiática de que as políticas de Milei não refletem a vontade popular, apesar de sua vitória nas urnas.

Adicionalmente, a extrema esquerda tem ativado sindicatos em todo o país para se opor a Milei, promovendo ações radicais, como o bloqueio de avenidas, com o intuito de tumultuar o cenário político. Tais bloqueios contrastam com princípios democráticos, uma vez que interferem no direito fundamental de livre manifestação e protesto.

Apesar dos desafios impostos pela oposição, uma pesquisa realizada pela consultora Zuban Córdoba revela um significativo apoio às medidas do governo. De acordo com o estudo, embora 78,8% dos argentinos acreditem que o ajuste fiscal terá impactos negativos em suas vidas, 71,3% expressaram apoio ao primeiro decreto de emergência apresentado pelo Poder Executivo.

A pesquisa também abordou outras propostas do governo, refletindo opiniões diversas da população. A privatização da televisão pública e da rádio nacional conta com o apoio de 47,1%, enquanto 41% são contrários. A redução do número de ministérios é respaldada por 55,3%, com 21,3% em oposição. Quanto à reforma do sistema trabalhista, 40% da população é favorável, enquanto 35,9% se opõem.

O levantamento, realizado entre os dias 09 e 27 de novembro, entrevistou 1.031 pessoas por meio de entrevistas telefônicas assistidas por computador (CATI), com uma margem de erro de 3,1 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%.

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