“Ministra Margareth Menezes Faz Pronunciamento Nacional: Investimentos na Cultura e Críticas ao Governo Bolsonaro”
Margareth Menezes Aponta o Retrocesso da Era Bolsonaro e Exalta o Maior Investimento Cultural da História
Em pronunciamento transmitido em rede nacional nesta segunda-feira (4), a ministra da Cultura, Margareth Menezes, não poupou críticas ao legado de Jair Bolsonaro, lembrando ao público os anos de sucateamento e descaso com a cultura brasileira. Margareth aproveitou a ocasião para anunciar o maior investimento já feito no setor cultural, que agora renasce sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ministra foi enfática ao descrever os estragos causados pelo governo anterior, que chegou a extinguir o Ministério da Cultura, cortar verbas e desmontar políticas públicas fundamentais. “Vocês se lembram o quanto a cultura foi maltratada pelo governo anterior. Acabaram com o Ministério, cortaram verbas, sucatearam o setor”, desabafou Margareth, reafirmando que, agora, a cultura volta a ser tratada com o respeito que merece, recebendo um investimento direto de R$ 15 bilhões até 2027.
A ministra ainda destacou a importância de projetos como a Lei Paulo Gustavo e a Política Nacional Aldir Blanc, que, juntos, garantem suporte contínuo a artistas e trabalhadores do setor em todo o país, feridos pelos anos de abandono e pela pandemia. As ações não só fortalecem a diversidade cultural, mas também reativam a economia criativa, que representa mais de 3% do PIB nacional e gera empregos para milhões de brasileiros.
Entre as medidas anunciadas, Margareth revelou a construção de 250 equipamentos culturais e a criação dos MOVCEUs, estruturas itinerantes que levam cultura a comunidades remotas, destacando o impacto social da arte na inclusão e no desenvolvimento do país. Em uma homenagem à cultura popular, ela exaltou o samba, o frevo, a capoeira, o hip hop, o artesanato, e tantas outras expressões que, para ela, formam a verdadeira alma do Brasil.
“Hoje podemos dizer que a cultura está de volta, mais forte e valorizada, para resistir e brilhar!”, concluiu Margareth, num recado claro: a cultura brasileira, outrora ameaçada, renasce com força para reescrever sua própria história.
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