Mísseis Russos Atacam Sumy e Deixam 34 Mortos; Zelensky Exige Resposta Global

Mísseis Russos Atacam Sumy e Deixam 34 Mortos; Zelensky Exige Resposta Global

A tragédia em Sumy intensifica a pressão internacional sobre a Rússia, com líderes mundiais exigindo um cessar-fogo imediato.

No domingo (13), dois mísseis russos atingiram o centro de Sumy, na Ucrânia, resultando na morte de pelo menos 34 pessoas e deixando outras 84 feridas. O ataque ocorreu por volta das 10h15, horário local (4h15 de Brasília), em um momento de intensa tragédia para a cidade. O prefeito interino, Artem Kobzar, expressou sua dor em uma rede social, confirmando que mais de 20 mortes foram registradas.

Imagens publicadas por canais oficiais mostram o cenário devastador: corpos espalhados pelo chão, enquanto destroços e fumaça dominam a paisagem. Em suas redes sociais, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky se manifestou com indignação, chamando a Rússia de “escória imunda” e pedindo uma ação global imediata para responder ao ataque.

“Dezenas de civis perderam a vida, e só uma escória imunda poderia fazer isso. Não é com negociações que se impedem mísseis balísticos e bombas aéreas, mas com uma resposta digna de um terrorista”, declarou Zelensky.

O presidente francês, Emmanuel Macron, também se posicionou nas redes sociais, culpando exclusivamente a Rússia pela continuidade da guerra e criticando sua indiferença à vida humana e ao direito internacional. Por sua vez, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, expressou solidariedade a Zelensky, exigindo que a Rússia seja forçada a um cessar-fogo “total e imediato, sem condições”.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou sua insatisfação com os ataques, chamando-os de “horríveis” e criticando a Rússia pelos bombardeios indiscriminados à Ucrânia. Trump indicou que um cessar-fogo pode estar próximo, mas se mostrou preocupado com a continuidade da violência e com a falta de uma solução diplomática definitiva.

Enquanto o cenário de Sumy continua a ser marcado por tragédias e devastação, a pressão internacional sobre a Rússia aumenta, exigindo ações mais decisivas para interromper o conflito e evitar mais mortes e destruição.

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