Movimento Sem Terra será homenageado durante o desfile cívico de 7 de setembro
Graças a Lula, Exército vai prestar continência ao MST
Graças a Lula, o Exército vai se curvar ao MST no próximo desfile de 7 de setembro. É a primeira vez na história que as Forças Armadas vão prestar continência a integrantes do Movimento Sem Terra, e isso está causando um mal-estar notável entre os militares. A decisão do governo Lula é como um trovão que ecoa pelos quartéis, deixando os oficiais desconfortáveis e questionando o que está por trás dessa escolha controversa.
Este ano, o desfile cívico tem como lema “Democracia e Independência! É o Brasil no Rumo Certo”. No entanto, a homenagem ao MST foi vista por muitos no Alto Comando do Exército como uma provocação desnecessária, como se o governo estivesse jogando gasolina na fogueira das relações já delicadas entre militares e petistas. Apesar de um esforço anterior do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, para acalmar os ânimos, essa inclusão do MST no desfile está abrindo feridas antigas que ainda não cicatrizaram completamente.
Além do MST, outras entidades como os bombeiros, Correios, Conab e o MTST, ligado ao candidato Guilherme Boulos, também serão homenageadas. Essa decisão, que visa valorizar várias instituições e movimentos, está sendo interpretada por alguns como um jogo político que subverte a tradição militar e parece mais um movimento de marketing do que um reconhecimento genuíno.
No ano passado, o 7 de Setembro já havia sido marcado por um desfile esvaziado, onde muitas arquibancadas estavam vazias, e a presença de apoiadores do PT era visível. O governo tentou usar o evento para sua própria propaganda, até com a primeira-dama, Janja, vestindo vermelho e fazendo o símbolo do “L”.
Agora, com a homenagem ao MST, o desfile deste ano promete ser ainda mais polêmico, levantando questões sobre o verdadeiro propósito dessas decisões e o impacto que elas têm na coesão das Forças Armadas e na percepção pública.