Na COP 28, realizada nesta sexta-feira (1º), o presidente Lula cobra doação de bilhões de países ricos
No discurso, Lula expressou sua insatisfação com a falta de cumprimento da promessa de ajuda internacional à preservação da Amazônia, criticando os altos gastos militares em detrimento do compromisso climático. Destacou a redução das emissões brasileiras e exortou as nações a ampliarem suas metas para limitar o aquecimento global.
Rodrigo Pacheco ressaltou a necessidade de compensação por parte dos países desenvolvidos, destacando que acordos anteriores já abordaram essa questão. Um Fundo de Perdas e Danos foi anunciado, com contribuições iniciais de 420 milhões de dólares, provenientes da União Europeia, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos.
O governo brasileiro apresentou um plano na COP 28 para a manutenção de florestas tropicais, visando compensar aqueles que preservam ou restauram áreas florestais. Além disso, foi apresentado um plano de Transformação Ecológica, destacando medidas para promover atividades comerciais sustentáveis. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou iniciativas como hidrogênio, eólica offshore e créditos de carbono, enfatizando a importância da implementação efetiva dessas medidas.
A COP 28 continuará até 12 de dezembro, e as discussões abrangem uma variedade de questões relacionadas ao clima e à sustentabilidade.
Na COP 28, realizada nesta sexta-feira (1º), o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva destacou a redução de 8% nas emissões de gases de efeito estufa pelo Brasil. Ele instou os países mais desenvolvidos a ampliarem suas metas de descarbonização, visando limitar o aumento do aquecimento global a 1,5%. Acompanhando Lula, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, elogiou a criação do Fundo de Perdas e Danos para auxiliar os mais impactados pelas mudanças climáticas, mas defendeu que nações poluentes e que já degradaram suas florestas compensassem aquelas que preservam seus ativos ambientais.
No discurso, Lula expressou sua insatisfação com a falta de cumprimento da promessa de ajuda internacional à preservação da Amazônia, criticando os altos gastos militares em detrimento do compromisso climático. Destacou a redução das emissões brasileiras e exortou as nações a ampliarem suas metas para limitar o aquecimento global.
Rodrigo Pacheco ressaltou a necessidade de compensação por parte dos países desenvolvidos, destacando que acordos anteriores já abordaram essa questão. Um Fundo de Perdas e Danos foi anunciado, com contribuições iniciais de 420 milhões de dólares, provenientes da União Europeia, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos.
O governo brasileiro apresentou um plano na COP 28 para a manutenção de florestas tropicais, visando compensar aqueles que preservam ou restauram áreas florestais. Além disso, foi apresentado um plano de Transformação Ecológica, destacando medidas para promover atividades comerciais sustentáveis. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou iniciativas como hidrogênio, eólica offshore e créditos de carbono, enfatizando a importância da implementação efetiva dessas medidas.
A COP 28 continuará até 12 de dezembro, e as discussões abrangem uma variedade de questões relacionadas ao clima e à sustentabilidade.