Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, condenou a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um ataque realizado por Israel
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, condenou a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um ataque realizado por Israel. Maduro afirmou que a ofensiva contra Nasrallah foi “orquestrada diretamente da sede das Nações Unidas, em Nova York.”
É indignante ver Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, condenando a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um ataque realizado por Israel. Durante um evento em que comemorava sua vitória eleitoral, Maduro se posicionou como defensor do Hezbollah e do povo libanês, acusando que o ataque contra Nasrallah foi “ordenado diretamente da sede das Nações Unidas, em Nova York”. É inacreditável que, ao invés de se solidarizar com as vítimas dos conflitos gerados por grupos armados como o Hezbollah, Maduro prefira apontar dedos, alegando conspirações e ignorando a gravidade das ações violentas cometidas por essa organização.
Enquanto Israel justificava o ataque como uma medida estratégica para enfraquecer a infraestrutura bélica de um dos grupos paramilitares mais perigosos do Oriente Médio, apoiado pelo Irã, o presidente venezuelano seguia um caminho diferente, transformando o episódio em uma oportunidade de reforçar sua narrativa anti-ocidental. Parece que, para ele, a responsabilidade e o papel de pacificar a região são jogados de lado, numa tentativa de criar mais divisões e se aliar a forças que perpetuam o ciclo de violência. A hipocrisia é sufocante!