O Absurdo da Erotização nas Universidades: Um Escândalo Inaceitável!
A indignação tomou conta do cenário político após um vídeo de uma palestra na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) viralizar nas redes sociais. Na última quinta-feira (17), a cantora travesti Tertuliana Lustosa fez uma apresentação polêmica em que dançou em uma cadeira, expondo os glúteos, durante um evento que abordava questões de gênero. Isso levou deputados federais a se manifestarem e exigirem respostas sobre a erotização em instituições públicas de ensino.
O presidente da Comissão de Educação, Nikolas Ferreira (PL-MG), não poupou esforços e acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar possíveis irregularidades durante o I Encontro de Gênero da UFMA. Em suas redes sociais, ele solicitou informações sobre os professores responsáveis pelo evento e afirmou que, se ficar comprovada a conivência com a situação, pedirá a exoneração dos envolvidos.
O deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP) também se manifestou, buscando convocar o ministro da Educação, Camilo Santana, para explicar a apresentação na Comissão de Educação da Câmara. Bilynskyj argumenta que a exibição de partes íntimas durante uma palestra levanta sérias questões sobre a adequação desse conteúdo em um ambiente educacional público e pode ter infringido princípios constitucionais relacionados à moralidade e aos valores éticos.
A indignação de Bilynskyj é compartilhada por outros parlamentares, que criticam o governo Lula por permitir o que consideram um retrocesso na educação brasileira. O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) disparou: “Quando vemos shows eróticos dentro de uma universidade pública, pagas com o dinheiro do contribuinte, entendemos o nível de degradação promovido pelo PT na educação.”
Para a deputada Silvia Waiãpi (PL-AP), o ato na UFMA não reflete cultura ou liberdade de expressão, mas sim uma afronta aos valores que sustentam a sociedade. “Nossos jovens merecem uma educação de qualidade, não um espetáculo de depravação e imoralidade”, declarou.
A Universidade Federal do Maranhão, em resposta, afirmou que tomará as providências necessárias e reiterou o compromisso com um ambiente acadêmico inclusivo, defendendo a liberdade de expressão, mas ressaltando a importância de manter um espaço respeitoso para todos.
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