
O Buraco Sem Fim de Cuba: Uma Ditadura Afundada na Escuridão, Pobreza e Desespero
Sem luz, sem turistas, sem dinheiro – a ilha segue à deriva, vítima de um regime que fracassou em tudo e depende de um milagre para sobreviver
Cuba, uma vez símbolo de revolução e esperança para muitos, virou um retrato da decadência mais amarga. A ilha está mergulhada na escuridão — literalmente, sem luz elétrica constante, sem turistas para sustentar a economia e sem um centavo que possa reverter sua crise histórica. Economistas de todo o mundo já concordam: essa é a pior crise que o país enfrenta desde 1959, quando os barbudos tomaram o poder.
É revoltante ver um país tão rico em cultura e potencial se transformar em um cenário de miséria e abandono. Enquanto isso, o governo comunista, que prometeu um paraíso igualitário, não consegue garantir nem o básico para seu povo. As filas para comida e remédios se estendem, o desespero cresce e qualquer sinal de mudança parece uma miragem distante.
A verdade é que o regime cubano não está à espera de uma solução política ou econômica real — está rezando por um milagre. Mas milagres não se fabricam, e a população já cansou de falsas promessas e discursos vazios. Quem sofre são os cubanos comuns, presos em uma ilha que o próprio governo afundou em um buraco sem saída.
O mundo assiste, muitas vezes impassível, a esse espetáculo de ruína que poderia ser evitado se a ditadura reconhecesse suas falhas e permitisse a liberdade e o progresso. Até lá, Cuba continuará a ser sinônimo de escuridão, pobreza e esperança perdida.