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Nadadora brasileira expulsa das Olimpíadas se pronuncia e diz que sofreu assédio

Brasileira prometeu se defender da acusação e revelou que já denunciou assédio na seleção.

Após ser expulsa da delegação brasileira nas Olimpíadas de Paris por suposta indisciplina, a nadadora Ana Carolina Vieira argumentará em sua defesa que recebeu autorização para deixar a Vila Olímpica para tirar uma foto com a Torre Eiffel ao fundo.

A atleta também pretende apresentar evidências de uma denúncia de assédio dentro da equipe de natação brasileira, uma acusação que ainda não foi respondida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Ana Carolina é esperada em São Paulo nesta segunda-feira (29), onde se reunirá com representantes do Esporte Clube Pinheiros, seu clube, e com seus advogados. Ela afirmará que um dos chefes da delegação do COB em Paris autorizou sua saída da Vila Olímpica, juntamente com seu namorado, Gabriel Santos, que recebeu uma punição mais leve e permaneceu em Paris. A nadadora não revelou a identidade do dirigente que teria dado a permissão.

Além da saída não autorizada, o COB citou outros atos de indisciplina como motivos para a expulsão de Ana Carolina, incluindo um confronto verbal agressivo com os técnicos da equipe de natação em relação às mudanças na equipe do revezamento 4×100 metros livre.

Anteriormente, Ana Carolina esteve envolvida em outra controvérsia durante o Troféu Brasil de Natação de 2023, quando foi registrado um Boletim de Ocorrência contra ela por agressão a uma colega de equipe do Pinheiros.

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