PF prende marido de deputada federal e dois PMs com R$ 500 mil após denúncia de tentativa de compra de votos em Boa Vista
Seis pessoas foram presas em flagrante logo após fazerem saque em um banco na capital
Que absurdo completo! Em pleno século 21, enquanto milhões de brasileiros lutam para colocar comida na mesa, nos deparamos com essa palhaçada em Roraima. O marido da deputada federal Helena da Asatur, Renildo Lima, foi preso pela Polícia Federal, junto com outros comparsas, tentando comprar votos com nada menos que R$ 500 mil em espécie! Meia tonelada de dinheiro vivo, sacado no banco, como se fossem fazer uma compra comum. E sabe o que é pior? Entre os envolvidos, dois policiais militares do Bope, que deveriam proteger a sociedade, mas estavam ali garantindo a segurança dos “negócios” escusos dessa quadrilha.
É revoltante ver como o sistema é corrompido até a raiz. Eles foram presos em flagrante, e ainda assim, a sensação que fica é que isso é só a ponta do iceberg. Quem sabe quantos mais estão jogando esse jogo sujo nos bastidores das eleições? A polícia fez seu trabalho, mas o que nos resta é a indignação diante de uma cena que parece se repetir em cada pleito eleitoral.
E ainda tem quem ache que meia dúzia de cédulas pode comprar a consciência de todo um povo. Estamos falando de vidas, de futuro, de democracia, e tem gente tratando isso como se fosse negócio de esquina. É uma afronta total ao eleitor que tenta fazer a escolha certa, enquanto outros jogam sujo. E agora, será que a deputada Helena da Asatur vai ter a cara de pau de defender o marido? Porque até agora, nenhum dos dois se manifestou.
A Polícia Federal já apreendeu mais de R$ 2 milhões só nessa última semana em crimes eleitorais. E isso é só o que conseguiram pegar! Imagina o tanto que escapa por entre os dedos do sistema. Enquanto a corrupção corre solta, quem paga o preço é a sociedade que vê a política se transformar num mercado de favores e dinheiro sujo.
No final das contas, quem será que está mais enojado? A gente, que assiste a isso sem poder fazer nada, ou eles, que continuam achando que podem comprar tudo, até mesmo a vontade popular?