“Por que Tanto Segredo? Governo Impõe Sigilo Sobre Lista de Passageiros de Voo de Lula com Parada em SP”

“Por que Tanto Segredo? Governo Impõe Sigilo Sobre Lista de Passageiros de Voo de Lula com Parada em SP”

É inacreditável o nível de opacidade com o qual o governo Lula continua a operar. Agora, o Palácio do Planalto decidiu impor sigilo à lista de passageiros de um voo presidencial que fez uma misteriosa parada de 10 minutos em São Paulo. Dez minutos! E o que o governo diz? Nada. Nenhuma explicação convincente, nenhuma justificativa clara.

O avião, que saiu de Santiago, no Chile, com destino a Brasília, não precisaria de uma parada tão curta, ainda mais em uma viagem que não era de longa duração, onde a necessidade de reabastecimento seria plausível. Mas, sem esclarecimentos, surgem as especulações: será que Lula parou para dar uma “carona” a alguém? A primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, estava em São Paulo naquele mesmo período. Coincidência?

O mais revoltante é que, diante de questionamentos por meio da Lei de Acesso à Informação, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) invocou sigilo, alegando “segurança de autoridades”. Um sigilo que só poderá ser quebrado no final do mandato. Quer dizer, o povo, que financia cada centavo dessas viagens, não tem o direito de saber quem estava dentro daquele avião, nem o motivo dessa parada-relâmpago. Tudo trancado a sete chaves, como se fosse uma questão de soberania nacional.

É o cúmulo da falta de transparência! Um governo que deveria prestar contas à população se esconde atrás de decretos e artigos vagos, enquanto as suspeitas crescem. E essa não é a primeira vez que o governo impõe sigilo sobre questões controversas. Qual será o próximo segredo? Se nem uma lista de passageiros pode ser divulgada, o que mais está sendo escondido?

A impressão que fica é de que o poder está sendo usado para proteger interesses particulares, e não para garantir que o público tenha acesso à verdade. Enquanto isso, seguimos na escuridão, esperando respostas que podem nunca chegar.

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