Preso ligado ao Hezbollah recebe pena menor que presos do 8/1
Olha só, o cúmulo do absurdo! Um cara ligado a um dos grupos terroristas mais perigosos do mundo, o Hezbollah, recebe uma pena menor que muitos dos presos pelo vandalismo de 8 de janeiro. A justiça de Minas Gerais deu 16 anos de prisão para Lucas Passos Lima, um brasileiro que estava planejando ataques contra alvos judaicos em Brasília. Sabe o que é pior? Esse cara foi pego com a ajuda do FBI, retornando de uma “viagem” ao Líbano, como se fosse uma ida despretensiosa ao parque. Estamos falando de terrorismo, não de uma simples briga de bar!
Agora, se você pensa que a justiça trataria isso com o devido rigor, é aí que a indignação vem com força. O STF condena pessoas envolvidas nos atos de 8 de janeiro, onde houve destruição e vandalismo, a penas maiores que a desse sujeito envolvido com terroristas. Eles pegaram até 17 anos de cadeia, enquanto o cara que estava tramando um ataque terrorista fica com 16. Dá para acreditar? Parece até uma piada mal contada. É como se a gravidade dos atos fosse medida com duas balanças completamente diferentes, uma para terrorismo e outra para vandalismo político.
A situação é um verdadeiro soco na cara do senso comum. Terrorismo, especialmente quando estamos falando de uma ameaça internacional como o Hezbollah, deveria ser tratado com todo o peso da lei, mas, aparentemente, a Justiça achou que era mais “grave” quebrar as vidraças dos Três Poderes do que conspirar para matar pessoas em nome de um grupo terrorista. Dá para entender? Porque eu não consigo!