‘Se não fosse a CPMI, o 8 de Janeiro já estaria esquecido’, diz Arthur Maia
A Comissão aprovou o relatório da senadora Eliziane Gama, que solicita o indiciamento de Jair Bolsonaro e outras 60 pessoas por quatro crimes, incluindo associação criminosa, violência política, subversão da ordem democrática e conspiração para golpe de Estado. O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado federal Arthur Maia, afirmou que sem o colegiado, os eventos de vandalismo nos prédios dos três poderes teriam sido esquecidos. Ele ressaltou a importância de não esquecer o ocorrido e elogiou a votação do relatório como um processo aberto, democrático e transparente. No entanto, Maia discorda da tese de que houve uma tentativa de golpe de Estado, argumentando que seria necessário o envolvimento de forças militares para isso. Ele também aproveitou para elogiar o Exército brasileiro por não ter se envolvido nesses acontecimentos.