Sob pressão de Trump, universidades americanas removem funcionários e reitora da Columbia renuncia

Sob pressão de Trump, universidades americanas removem funcionários e reitora da Columbia renuncia

Yale e Harvard afastam acadêmicos em meio a ameaças do governo de cortar financiamento

O governo de Donald Trump apertou o cerco contra universidades americanas, resultando na remoção de funcionários em Yale e Harvard e na renúncia da reitora da Universidade de Columbia. O presidente dos EUA tem pressionado as instituições a adotarem medidas mais rígidas contra o que considera antissemitismo nos campi, sob risco de perderem financiamento federal.

Na Universidade de Yale, a pesquisadora Helyeh Doutaghi foi demitida após alegações de envolvimento com um grupo sancionado pelos EUA. Doutaghi, no entanto, afirmou que foi alvo de retaliação por sua solidariedade à causa palestina. Em Harvard, professores do Centro de Estudos do Oriente Médio também estão sendo forçados a deixar seus cargos, acusados de promover conteúdos considerados antissemitas.

A polêmica se intensifica com a decisão do governo de cancelar os vistos de centenas de estudantes estrangeiros envolvidos em protestos anti-Israel, ampliando o debate sobre liberdade acadêmica e repressão política nos EUA.

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