Trump Renomeia Golfo do México e Concede Perdão a Invasores do Capitólio

Trump Renomeia Golfo do México e Concede Perdão a Invasores do Capitólio

Novos decretos focam em imigração, economia e mudanças simbólicas

Após ser empossado como o 47º presidente dos Estados Unidos, Donald Trump deu início ao mandato com uma série de decretos e memorandos que já estão gerando grande repercussão. Entre as ações de maior destaque estão a renomeação do Golfo do México para “Golfo da América” e o perdão a 1.500 pessoas envolvidas na invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Principais ações anunciadas

  1. Renomeação do Golfo do México: Trump ordenou que o nome “Golfo do México” fosse alterado para “Golfo da América”, instruindo o Departamento do Interior a implementar a mudança em 30 dias.
  2. Perdão aos invasores do Capitólio: Em uma decisão controversa, Trump concedeu perdão total e incondicional às pessoas condenadas por crimes relacionados aos eventos no Capitólio, incluindo um perdão nominal a 14 indivíduos.
  3. Saída da OMS: Em continuidade a sua crítica ao organismo internacional, Trump retirou os Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), acusando-a de beneficiar a China em detrimento dos americanos.
  4. Políticas de imigração: Trump reforçou medidas de linha dura, como o fechamento das fronteiras para migrantes em busca de asilo e a tentativa de abolir a cidadania por nascimento, embora tal medida enfrente barreiras constitucionais.
  5. Mudanças ambientais e econômicas: Trump oficializou a saída dos EUA do Acordo de Paris, alegando que o pacto prejudica a economia americana, e declarou emergência energética nacional, priorizando a exploração de recursos naturais em terras federais.

Impactos das medidas

As ações iniciais de Trump destacam uma abordagem nacionalista, com foco na reestruturação de políticas internas e na reafirmação da influência americana em questões simbólicas e econômicas. No entanto, especialistas apontam que algumas medidas, como o perdão aos invasores do Capitólio e o abandono de tratados ambientais, podem gerar divisões políticas e tensões internacionais.

Essas decisões, alinhadas ao discurso de campanha de Trump, reforçam a promessa de um governo voltado para os interesses internos e a reversão de políticas de administrações anteriores.

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