Voluntário israelense afirma que Hamas assou bebê até a morte

Voluntário israelense afirma que Hamas assou bebê até a morte

Em 7 de outubro, um voluntário israelense que prestava ajuda às vítimas dos ataques perpetrados pelo Hamas divulgou um vídeo relatando as cenas chocantes que presenciou. Ele estava no Kfar Aza, um kibutz próximo à Faixa de Gaza, que foi alvo dos terroristas. O voluntário, membro do grupo de primeiros socorros Hatzalah, testemunhou a triste realidade de mais de cem civis mortos no kibutz.

Entre as cenas perturbadoras, ele descreveu ter visto o corpo de um bebê que foi encontrado no forno de uma casa. No quarto dia após os ataques, ele também esteve na Base Militar de Shura, onde Israel trabalhava na identificação dos corpos e oferecia apoio às famílias das vítimas. Foi lá que Moskowitz presenciou a imagem mais impactante, onde os corpos das vítimas do kibutz foram trazidos em sacos, muitos deles gravemente desfigurados, incluindo pessoas que foram queimadas vivas.

O voluntário compartilhou que em um dos caminhões havia uma pequena sacola que se presumia conter partes de um corpo adulto ou de um bebê. No dia seguinte, os legistas informaram a ele que o bebê foi queimado ainda vivo no forno da casa após os terroristas terem assassinado seus pais. Esta situação foi descrita como extremamente cruel e perturbadora.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) também divulgaram detalhes angustiantes, incluindo relatos de bebês decapitados e outros queimados, com um caso em que um bebê foi retirado do ventre materno, esfaqueado e queimado em um forno.

Em 23 de outubro, Israel organizou uma exibição privada para mais de 200 jornalistas estrangeiros, mostrando 43 minutos de imagens impactantes do massacre ocorrido em 7 de outubro. O objetivo era confrontar as negações das atrocidades cometidas pelo Hamas que estavam sendo disseminadas por parte da mídia ao redor do mundo.

Este é um relato muito doloroso e angustiante dos terríveis eventos que ocorreram durante o ataque do Hamas, resultando na perda de mais de 1,4 mil vidas em Israel, incluindo mais de 800 civis. É fundamental compartilhar essas imagens para que o mundo não possa negar o que aconteceu.

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