G20: Jornalistas Expulsos em Ato de Intolerância Chinesa Após Questões sobre Direitos Humanos

G20: Jornalistas Expulsos em Ato de Intolerância Chinesa Após Questões sobre Direitos Humanos

A Delegação de Xi Jinping Mostra sua Verdadeira Face ao Impedir Cobertura de Discurso Crítico do Primeiro-Ministro Britânico

Durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, um episódio de censura direta expôs ainda mais a postura autoritária da China. Em uma reunião entre o presidente Xi Jinping e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, jornalistas foram retirados da sala logo antes de Starmer levantar o delicado caso de Jimmy Lai, um ativista de Hong Kong preso sob acusações controversas. A expulsão dos profissionais de imprensa aconteceu minutos antes de Starmer fazer um apelo em defesa de Lai, preso por ser um defensor dos direitos humanos em uma região cada vez mais controlada pela repressão de Pequim.

Enquanto Starmer falava sobre a crescente preocupação com a saúde de Lai, detido sob a infame lei de segurança nacional imposta por Xi, a delegação chinesa não apenas desconsiderou o apelo, mas agiu de forma agressiva contra a liberdade de imprensa. A detenção de Lai, um jornalista de 76 anos, é um reflexo da postura implacável do governo chinês, que se recusa a aceitar qualquer crítica, especialmente em um cenário internacional como o do G20.

Este incidente é apenas mais um exemplo da crescente repressão do governo chinês, que não hesita em silenciar qualquer voz contrária. A atitude de expulsar jornalistas durante uma reunião tão importante, em que questões de direitos humanos estavam em jogo, é uma afronta à liberdade de imprensa e um lembrete do quanto o regime de Xi Jinping está disposto a ir para esconder suas violações.

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