Hamas mantém 64 reféns vivos na Faixa de Gaza, revela levantamento
Enquanto o mundo observa atônito, o Hamas continua a sua cruel dança com vidas humanas na Faixa de Gaza. De acordo com informações da AFP, o grupo terrorista mantém 64 reféns ainda vivos – uma situação que é um soco no estômago da humanidade. Esses reféns, uma mistura de israelenses e estrangeiros, são mantidos em cativeiro como peças de um jogo macabro, usado como moeda de troca para forçar um cessar-fogo e a libertação de prisioneiros.
Após a recuperação dos corpos de seis reféns pelo Exército israelense, que revelaram a brutalidade sem limites do Hamas, os 64 reféns restantes se tornam uma sombra sinistra de incerteza. O grupo, que já estava sob o controle do Hamas desde outubro de 2023, viu seu número de reféns diminuir, mas ainda assim, a situação é uma ferida aberta que não cicatriza.
A contagem revela que dos 251 reféns e corpos levados a Gaza em 7 de outubro de 2023, 117 foram libertados – uma pequena luz em meio à escuridão. Dos que continuam em cativeiro, 57 são israelenses e sete são estrangeiros, incluindo seis tailandeses e um nepalês. O detalhe mais angustiante é que há duas crianças entre os reféns, uma lembrança brutal de como a crueldade do Hamas não poupa nem mesmo os mais vulneráveis.
O que é ainda mais perturbador é o fato de que o Hamas já anunciou que alguns reféns foram mortos, sem confirmação independente, criando um ambiente de terror e incerteza. A morte de reféns, como a do jovem Kfir, que nunca foi oficialmente confirmada, deixa um gosto amargo de desespero e indignação.
A lista de reféns mortos é uma tragédia em si. Metade deles já estava morta quando foram levados para Gaza, e a notícia de que três reféns foram mortos por engano pelo Exército de Israel apenas adiciona mais uma camada de horror ao conflito.
No epicentro dessa tormenta estão as famílias dilaceradas. Famílias inteiras foram sequestradas, com algumas tendo que se dividir entre aqueles que foram libertados e aqueles que permanecem em cativeiro. As histórias dos adolescentes franco-israelenses Eitan, Erez e Sahar, cujos pais continuam presos, são um lembrete doloroso da crueldade que define esta crise.
Enquanto o Hamas continua seu jogo implacável de troca de reféns, o mundo observa com crescente repúdio e indignação. O que resta é uma esperança desesperada por um acordo de cessar-fogo que possa, ao menos, dar um alívio às famílias e acabar com essa tragédia humana que se desenrola dia após dia.