Lula e Janja esbanjam em Paris: Mais de R$ 1,2 milhão só em hotel de luxo
Enquanto o brasileiro sofre com impostos altos, casal presidencial gasta fortuna em hospedagem cinco estrelas na França
Em meio ao aperto no bolso dos brasileiros e a alta de impostos como o IOF, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama, Janja, estão curtindo dias de luxo em Paris, hospedados no sofisticadíssimo hotel InterContinental Paris Le Grand. A conta da estadia? Nada menos que R$ 1.223.518,84 — tudo pago com dinheiro público. E isso é só pela hospedagem.
O hotel é puro luxo. Entre os destaques, está a suíte Eugénie, que mais parece um palácio: 229 metros quadrados, quatro quartos, cozinha privativa, mobília de altíssimo padrão, camas king size com lençóis egípcios e até um cardápio exclusivo de travesseiros. Tudo isso com uma vista cinematográfica para a histórica Ópera Garnier.
Mas eles não estão sozinhos nesse tour de luxo. A comitiva é robusta: 8 ministros, 3 senadores, 4 deputados e 4 assessores especiais. Segundo informações do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, esse é o mesmo hotel escolhido por Lula em 2023, quando torrou R$ 728 mil em apenas dois dias.
Questionada, a Presidência da República preferiu ficar em silêncio sobre o gasto milionário — justamente no momento em que mete a mão no bolso do povo, elevando impostos para reforçar os cofres do governo.
🚨 “Custo Lula” já sangrou mais de R$ 72,5 bilhões dos cofres só em 2025
O economista Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do IBGE e do BNDES, alerta que o chamado “Custo Lula”, expressão que resume os gastos abusivos do atual governo, já ultrapassou R$ 72,5 bilhões só nos primeiros quatro meses de 2025. E a previsão não é nada animadora: pode passar de R$ 100 bilhões até o fim do ano — isso sem contar os juros da dívida pública e os R$ 169 bilhões da famigerada “PEC Fura-Teto”, aprovada ainda na transição do governo.
Se somarmos tudo, incluindo os juros da dívida, o rombo nas contas públicas pode chegar a incríveis R$ 1,5 trilhão, segundo alerta o economista.
Enquanto isso, aqui no Brasil, o povo segue lutando para pagar as contas, enfrentando gasolina cara, cesta básica nas alturas e um governo que promete cuidar dos pobres, mas não abre mão de vida de rei no exterior.
