Título: “Golpe no bolso dos vulneráveis: PT restringe salário mínimo e acesso ao BPC”

Título: “Golpe no bolso dos vulneráveis: PT restringe salário mínimo e acesso ao BPC”

Subtítulo: “Projeto liderado por José Guimarães sacrifica os mais pobres em nome da austeridade fiscal, com cortes que ameaçam dignidade e direitos fundamentais.”

Indignação e crítica humana ao texto:

É revoltante assistir a mais um capítulo da saga onde os mais pobres são os primeiros a pagar a conta. Liderado pelo petista José Guimarães, fiel aliado de Lula, o projeto de lei aprovado na Câmara representa um duro golpe nos direitos dos brasileiros mais vulneráveis. Em nome de uma austeridade fiscal que poupa os privilegiados, a proposta limita o aumento real do salário mínimo e endurece as regras de acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), que atende pessoas com deficiência e idosos de baixa renda.

O discurso de “responsabilidade fiscal” usado pelo governo para justificar a medida soa vazio diante da crueldade das mudanças aprovadas. A vinculação do aumento do salário mínimo às regras do arcabouço fiscal é um tapa na cara de quem luta para sobreviver. Com a nova regra, entre 2025 e 2030, o reajuste real poderá variar de 0,6% a 2,5%, dependendo do crescimento da receita primária. É uma afronta aos milhões de brasileiros que dependem do salário mínimo para manter o básico.

No caso do BPC, o endurecimento é ainda mais cruel. Exigências como biometria obrigatória, reavaliação a cada dois anos e critérios rígidos de deficiência deixam claro que a prioridade é dificultar o acesso ao benefício, e não ajudar quem precisa. As mães atípicas, que lutam para garantir terapias e tratamentos para filhos com autismo ou síndrome de Down, foram esquecidas em meio a argumentos de fraude que mascaram cortes desumanos.

Enquanto isso, o governo insiste em dizer que está “combatendo fraudes” e “preservando direitos”. Mas a verdade é que, na prática, o que se vê é uma política que corta na carne dos mais pobres, enquanto mantém intocadas regalias e privilégios. Como disse o deputado Duarte Jr., é uma condenação à miséria para aqueles que já enfrentam inúmeras barreiras.

É impossível não sentir indignação ao observar a inversão de prioridades. O Brasil, que deveria proteger os mais vulneráveis, escolhe atacá-los, comprometendo o futuro de famílias inteiras. E tudo isso com a assinatura de um projeto que carrega o selo do PT, partido que um dia se orgulhava de defender os mais necessitados.

O discurso de campanha prometia cuidado e inclusão, mas a prática tem sido outra: ataques disfarçados de responsabilidade. Esse projeto é um retrocesso moral e social, que coloca o peso da crise nos ombros de quem menos pode carregar.

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