
Lula e Janja Flertam com a Censura Chinesa: Um Ataque à Liberdade dos Brasileiros
Sob a máscara de “proteger mulheres e crianças”, governo tenta importar da China um modelo que sufoca opiniões e cala quem pensa diferente.
O Brasil assistiu, estarrecido, a mais um episódio do autoritarismo disfarçado de preocupação social. Lula e sua esposa, Janja, voltaram de viagem à China encantados — não com a cultura, não com a tecnologia, muito menos com avanços sociais —, mas sim com o modelo de controle ferrenho que o governo chinês impõe à internet e à liberdade de expressão. Uma paixão perigosa e que deveria acender todos os alertas na sociedade brasileira.
Durante a visita, Lula não teve pudor algum em pedir diretamente ao ditador Xi Jinping que enviasse ao Brasil um representante “de confiança” para ajudar a discutir como controlar as redes sociais por aqui. E, como se isso não fosse suficientemente assustador, Janja foi além: elogiou abertamente as prisões na China de quem “desrespeita as regras” — sim, aquelas regras que o regime comunista inventa para perseguir, silenciar e prender quem ousa discordar.
O discurso vem embrulhado naquele velho pacote carcomido de sempre: “combater fake news”, “proteger a democracia”, “cuidar das crianças”. Mas basta puxar o laço para perceber que, na prática, se trata de mais uma tentativa de calar vozes incômodas, sufocar críticas e transformar o debate público num monólogo oficialista.
📰 A Imprensa Reage
Os principais jornais do país não ficaram calados. O Estadão foi direto: essa sanha por controle é só mais uma roupagem nova para a velha obsessão petista de censurar, limitar e controlar o que as pessoas podem ou não dizer. Eles lembram que essa conversa mole de “regular redes” nada mais é do que um retrocesso, uma tentativa de fazer, no ambiente digital, o que o partido nunca conseguiu fazer com a imprensa tradicional.
Já a Gazeta do Povo não economizou nas palavras e chamou a proposta de uma “tragédia anunciada” para o Brasil. Denunciaram ainda o papel lamentável que a Advocacia-Geral da União (AGU) tem assumido, agindo como uma verdadeira “polícia política”, processando seletivamente quem critica o governo, enquanto finge não ver as mentiras e os absurdos espalhados pelos aliados do Planalto.
⚖️ Judiciário no Jogo Sujo
E como se não bastasse, o governo tenta empurrar essa pauta pela porta dos fundos, usando o Judiciário como atalho, já que o Congresso rejeitou o famigerado PL das Fake News. Em vez de convencer no voto, Lula e sua turma preferem apelar para a canetada de ministros simpáticos às causas do Planalto. Uma afronta direta à separação dos poderes e uma ameaça grave às liberdades individuais.
Os jornais alertam — e com toda razão — que o problema não é a falta de regras. O problema é usar regras como armas para perseguir adversários, calar críticos e transformar discordância em crime. Isso tem nome: autoritarismo.
🚨 O Futuro em Risco
Se essa cruzada contra a liberdade vingar, o Brasil pode mergulhar em um cenário onde o governo decide quem pode falar, quem deve calar e quem será punido por não se alinhar ao discurso oficial. E tudo isso sob aquele velho verniz de “proteger a democracia”, quando, na verdade, se trata de esmagá-la.
A liberdade de expressão não é um presente dado por governantes. É um direito inegociável, garantido pela Constituição. E qualquer tentativa de reduzir esse direito — seja à moda chinesa, cubana, venezuelana ou petista — deve ser combatida com toda a força da sociedade.